Além disso, o comunicado acrescenta que «qualquer turista que visite a Síria e possua um iPhone será considerado supeito de espionagem».
Desde o início do conflito sirio, as autoridades nacionais proibiram a entrada aos jornalistas e correspondentes internacionais, pelo que as imagens da «violenta repressão» têm sido enviadas pelos próprios ativistas, que as gravavam e publicavam posteriormente na internet.
Fontes da oposição em Beirute confirmaram a proibição.
Segundo a ONU, ascende já a 4.000 o número de pessoas mortas desde o início dos protstos anti-regime, em março.
A proibição só afecta por enquanto o dispositivo da Apple, enquanto o resto de smartphones com as mesmas características e funções que o iPhone não parecem estar abrangidos pelo bloqueio do governo sírio.
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