“Bioshock 2”

quarta-feira, 10 de março de 2010
No retorno à cidade submarina de Rapture, palco do primeiro “Bioshock”, uma constatação: ao mesmo tempo em que os games modernos atingiram o status de obra de arte, em plena evolução, são poucos os títulos comerciais que fazem o jogador contemplar o trabalho de um time de produção.
Tanto “Bioshock” quanto sua nova sequência, “Bioshock 2” (lançado para PS3, Xbox e PC), acertam ao criar um universo que fará o jogador admirar a beleza de cada sala que entrar, e observar cada detalhe que mostra como um mundo utópico submarino foi consumido pela ganância ao poder. Para curtir esse universo ao máximo, no entanto, é aconselhável utilizar também uma boa TV com qualidade HD. Modelos lcd com painel ips são indicados nesse caso devido ao ótimo reconhecimento de cores que possuem.
Construído a partir de um argumento recorrente (a fábula do homem que desafia Deus e a ordem natural das coisas), o roteiro desenvolvido pela produtora 2k Games é rico e envolvente. Nem sempre os desenvolvedores de jogos eletrônicos têm tanto trabalho para explicar elementos presentes em quase todos os games.
Em “Bioshock 2”, o jogador enxerga a gigantesca cidade submarina em ruínas pelos olhos de um monstro gigantesco batizado de Big Daddy. Com sua roupa de mergulho, ele protege meninas (as "Little Sisters") que carregam consigo o ADAM, código genético que deu poderes especiais aos moradores de Rapture.
Aliado ao som de gritos sinistros vindos de longe e ao silêncio absoluto do fundo do mar, “Bioshock 2” traz suspense na medida certa, fazendo com que se pule da cadeira a cada inimigo que aparece de surpresa para enfrentar o Big Daddy.


0 comentários:

Postar um comentário