quinta-feira, 18 de março de 2010
Muitos vêem esta foto de 1985 como o começo do que hoje chamamos "globalização de mídia", pois a agonia de Omayra Sanchez foi acompanhada pelas câmeras de televisão de todo o mundo. Apesar de todas as filmagens que foi gravada por câmeras de TV que, foi esta fotografia, de uma realidade chocante e humanidade, que entrou para a história como a primeira transmissão da dor e da morte de um ser humano. Omayra Sanchez, 13 anos, foi vítima do vulcão Nevado del Ruizé erupção em 1985, que devastou o Armero aldeia, na Colômbia. Omayra ficou preso por três dias sob o lodo, barro e água que restava da sua própria casa. Quando os paramédicos, de parcos recursos, tentaram ajudá-la, infelizmente, percebi que não havia nada que pudesse fazer, já que para tirá-la da armadilha mortal que teria que amputar as pernas ea falta de um especialista no cenário implicaria sua morte. Segundo os paramédicos e jornalistas que a rodeavam, Omayra mostrou-se forte até o último minuto de sua vida. Foram três dias que durou sua agonia, ela só pensava em voltar para a escola, seus estudos e seus amigos. O fotógrafo Frank Fournier fez esta foto de Omayra que correu o mundo e gerou uma polêmica mundial sobre a indiferença do governo colombiano perante a vítimas de catástrofes naturais. A fotografia foi publicada meses após a morte da menina e Frank Fournier foi premiado com o 1986 World Press Photo Premier Award para esta imagem.

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